Os sensores de iluminação acompanharam o desenvolvimento tecnológico. Hoje, são versáteis soluções para adaptar-se aos seus projetos, necessidades e objetivos.
Isso tudo, conferindo qualidade de iluminação para os ambientes e ainda agregar boa dose de economia em energia elétrica quando não houver necessidade de iluminação para os locais.
Para ajudar você a tomar decisões assertivas, preparamos este post em que vamos explicar o que é e como funciona um sensor de iluminação, além de explicar onde instalá-los e as vantagens de tê-los no seu projeto luminotécnico.
O que são sensores de Iluminação?
No geral, um sensor de iluminação tem a função específica de acionar automaticamente ao detectar algum tipo de movimento no seu raio de alcance. Quando isso acontece, a luz se acende e apaga assim que o mesmo sensor não detecta mais movimentos no ambiente.
O motivo para isso funcionar com precisão é simples: ele ocorre através de sensores de infravermelho.
Mas você sabe qual é a função do sensor de infravermelho? Neste caso, consiste em detectar ondas eletromagnéticas infravermelhas que são emitidas pelo nosso corpo.
Animais e automóveis também podem emitir, o que expande significativamente o uso dos sensores de iluminação em diversos projetos.
Qual a função dos sensores?
Além da tecnologia acima citada, vale reforçar que alguns dos mais recentes (e mais bem equipados) sensores de iluminação contam com recursos que identificam quando os refletores e luminárias LED devem ser acionados.
Por exemplo, o momento ideal para o acionamento, em alguns dos mais recentes equipamentos LED, se dá pela função fotocélula. Estes equipamentos têm a capacidade de processar índices de luz natural presentes no local.
Desse modo, quando há uma diminuição destes fatores, pela função fotocélula, o sensor identifica a necessidade de acionamento do refletor ou luminária LED. O resultado é um funcionamento inteligente, eficiente e automatizado.
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Como funciona um sensor de iluminação?
Sensores de luz são dispositivos de iluminação fabricados com recursos associados à percepção e interpretação de estímulos externos. Por exemplo, através de luz, movimento, som, dentre outras modalidades para a ativação das luminárias ou refletores LED.
A partir de um estímulo externo específico o sensor é capaz de processar essa informação, acionando ou desativando o sistema de funcionamento de luminárias ou refletores LED. Isso possibilita não somente eficiência energética, mas também adaptabilidade às necessidades do ambiente.
Existem várias modalidades de sensores de presença. Por exemplo, os sensores ativados por infravermelho, sistema fotocélula, palmas e, até mesmo, micro-ondas. Estes métodos de detecção dos estímulos organizam os sensores em categorias, como veremos a seguir.
O que são sensores de presença?
Estes sensores são capazes de detectar a presença de indivíduos nos espaços em que foram instalados. Os estímulos ao acionamento ou desligamento do sensor variam de acordo com a tecnologia associada em sua fabricação e sua categoria.
A partir do estímulo no ambiente, o sensor é ativado e a luminárias ou refletor LED é acionado. Depois de um certo intervalo de tempo entre o início do estímulo e sua ausência no ambiente, o sensor desativa o sistema de iluminação LED.
Este tempo é variável de acordo com a fabricante. De todo modo, o acionamento automático e desligamento inteligente resulta em maior eficiência energética. A partir do momento que não é mais necessário iluminar o ambiente, a luminária ou refletor é desligado.
Como funciona um sensor de presença para iluminação?
A iluminação com sensor de presença atua de modo específico à forma detecção do produto. Se é por ondas de calor, por exemplo, essa vai ser a forma de reação do sensor para iluminar um ambiente.
Com isso, os sensores de presença para luz devem ser planejados conforme as características do ambiente e de quem faz uso deles. Assim, obtém eficiência operacional e gera economia devido ao acionamento da luz somente quando necessário.
Quais os tipos de sensores de presença?
Sensores de presença são dispositivos de acionamento automático de luminárias, refletores e demais recursos LED a partir da interpretação de um estímulo de natureza variada. Existem aqueles ativados pelo som, assim como outros pelo movimento.
Confira a seguir os principais tipos de sensores de presença!
Sensor de presença com fotocélula
Este tipo de sensor tem a capacidade de captar e processar estímulos por movimento aliado à necessidade de iluminação que o ambiente precisa. Para isso, o sensor conta como uma unidade de controle que processa a quantidade de luz ambiente e, com base em uma linha mínima de iluminância, aciona o sistema de iluminação.
Sensores de presença infravermelho
Quando objetos, pessoas ou animais se movimentam em uma determinada área os níveis de radiação infravermelha do ambiente são alterados. Estas flutuações mínimas são processadas pela unidade de controle do sensor que aciona ou desativa o sistema de iluminação.
Sensores de presença industrial
Tendo em vista as características múltiplas das atividades desenvolvidas no ambiente industrial, esses sensores são equipados com recursos de alta tecnologia que permitem um funcionamento personalizado ao ambiente produtivo e industrial.
Por exemplo, contam com recursos de captação de estímulos a longa distância, componentes resistentes a impactos, partículas sólidas e líquidos. Podem ser instalados em locais de baixa luminosidade, assim como podem contar com centrais de controle e comunicação integrada.
Sensor acústico
Luminárias e refletores LED acionados por sensor acústico apresentam a característica de serem instalados como recursos adicionais de segurança em ambientes. Isto se dá pelo funcionamento destes sensores.
Dependendo do nível de ondas sonoras captadas e processadas pelo sensor, a unidade de comando interpreta o estímulo e aciona a luminárias ou refletores LED. Isso permite que, em locais com níveis de ruído baixos, quando há presença de estímulos incomuns o sensor aciona a luminária ou refletor LED.
Sensor por micro-ondas
Estes sensores emitem, constantemente, ondas eletromagnéticas curtas e de alta frequência nomeadas de micro-ondas. Estas ondas ocupam o ambiente de maneira contínua sendo que o sensor utiliza o comportamento das ondas no ambiente como referencial.
Quando há modificações, por exemplo, pela presença de objetos, pessoas ou animais, o sensor é capaz de identificar estas alterações e processá-las em sua unidade de controle. O funcionamento, portanto, se assemelha à tecnologia de sonares ou de radar.
Isto é, o sensor emite uma onda eletromagnética de maneira contínua. Esta, quando é desviada por um determinado corpo e retorna de maneira não padrão ao sensor, este equipamento detecta o estímulo irregular e aciona o sistema de iluminação.
Sensor de Presença
Sensores de presença apresentam uma variedade de métodos de interpretação de estímulos, podendo ser por infravermelho, micro-ondas, sons, dentre outros. Estes sensores, portanto, captam a presença de objetos, pessoas ou animais em um determinado ambiente a partir dos indícios de presença.
Convencionalmente, estes sensores são equipados com unidades de controle que determinam um comportamento padrão, geralmente, quando não há presença de estímulos adicionais no espaço.
A partir da alteração dos níveis regulares deste padrão o sensor, então, processa a informação acionando o sistema de iluminação e, quando cessado o estímulo, desativa a luminária ou refletor LED.
Sensor de Palmas
Os sensores de palmas utilizam recursos semelhantes aos sensores acústicos. A partir da captação de estímulos de natureza sonora, provocados por palmas, a unidade de comando do sensor ativa o sistema de iluminação e acionamento da luminária LED.
Amplamente utilizado em ambiente interno, o sensor de palmas representa uma das estratégias de iluminação interativa. Sendo possível acionar as luminárias a partir do controle do estímulo necessário.
Fotocélula
Sensores fabricados com fotocélula são capazes de medir os níveis de luminosidade de um determinado ambiente. Quando estes níveis são interpretados como inferiores à linha de iluminância necessária, o sensor ativa o funcionamento das luminárias ou refletores LED.
Diferentemente do sensor de presença com fotocélula, este tipo de sensor responde às variações de luminosidade do ambiente, independente se há presença ou não de seres e objetos em movimento.
Qual o melhor sensor de presença para iluminação?
O melhor sensor de presença a ser utilizado nos projetos em luminotécnica dependerá da análise das necessidades do ambiente, das atividades humanas convencionais e regulares desempenhadas no local, assim como das características gerais do local.
Em contextos industriais, por exemplo, a exposição dos sensores à ação de agentes externos como partículas sólidas ou líquidos demanda níveis de resistência específicos. Deste modo, recomenda-se a instalação de sensores de presença industriais.
Já em outros ambientes, por exemplo galpões ou setores logísticos, com objetivo de redução dos custos operacionais com energia elétrica, recomenda-se aqueles sensores de presença acionados por sons, infravermelho ou micro-ondas, dependendo das características do espaço.
Desse modo, a melhor solução em iluminação por meio da utilização de sensores está diretamente relacionada às exigências do espaço analisadas e consideradas no momento de elaboração e implementação de projetos luminotécnicos.
Como instalar e ligar o sensor de presença para iluminação
A instalação dos sensores de presença pode variar dependendo das recomendações das fabricantes, assim como da infraestrutura dos locais determinados para a instalação. No entanto, as etapas convencionalmente são padronizadas.
- Identificação dos locais de instalação dos sensores
- Análise e preparação da rede elétrica, considerando suas características
- Conexão e montagem dos sensores a partir das especificações técnicas
- Configuração do sensor às necessidades dos espaços e previstas no projeto de iluminação
Já o acionamento dos sensores está condicionado à natureza de seu funcionamento. Tendo em vista a automatização do processo, não é necessário a interferência humana com objetivo de ligar ou desligar o sensor. Este está condicionado aos estímulos que provocam seu funcionamento automático.
O que é sensor de luminosidade?
Um sensor de luminosidade, ou sensor de luz, é um dispositivo de acionamento automático de luminárias ou refletores LED cujo estímulo processado pela unidade de controle é a variação nos níveis de luminosidade nos locais em que são instalados.
Estes equipamentos funcionam a partir da detecção e processamento da luz presente em um dado ambiente, estabelecendo como referencial um limiar de ativação. Isto é, quando os níveis de luminosidade são inferiores ao padrão estipulado para o local.
Podem ser instalados em diversos contextos e com múltiplos objetivos. Por exemplo, a redução de gastos com energia elétrica, segurança de ambiente com acionamento automático em período noturno, além de aspectos estéticos e de design de ambientes.
Como instalar um sensor de luminosidade?
Toda instalação de um sensor de presença para iluminação demanda um planejamento específico. Afinal, você pode instalar o equipamento no teto ou na parede.
Mas existem também modelos mais recentes e versáteis, do tipo “plug and play“: é só conectar na tomada e usá-lo. Isso agrega um pouco mais de versatilidade ao produto, uma vez que pode ser usado de maneira móvel e flexível para atender a necessidades pontuais.
O que é sensor de luz?
Sensor de luz é um dispositivo empregado em projetos luminotécnicos capaz de, automaticamente, ativar o funcionamento de equipamentos de iluminação aos quais são vinculados.
Desse modo, o sensor de luz permite uma redução nos gastos com energia, permite maior eficiência e durabilidade dos recursos de iluminação instalados, além de permitir cenários de maior segurança nos espaços em que são instalados.
Convencionalmente, o sensor de luz não apresenta temporizador que permite o desligamento da luminária ou refletor LED após seu acionamento. Ou seja, diferentemente de outras modalidades de sensor, exclusivamente relativos às variações de iluminação do ambiente, estes permanecem ativos enquanto os níveis não retornam ao padrão de luz natural.
Sensor de luz x Sensor de luminosidade, quais as diferenças?
Sensor de luz e sensor de luminosidade, no contexto da luminotécnica, são termos utilizados para classificar equipamentos e recursos de acionamento automático de luminárias e recursos de iluminação a partir da variação na intensidade de iluminação de um dado ambiente.
Estes dispositivos processam a variação na luz natural captada pela unidade de controle e, quando há uma diminuição nos níveis de luminosidade, o sensor aciona e ativa a luminária, refletor ou demais recursos LED provocando seu funcionamento.
O que é sensor de movimento?
Diferentemente do sensor de luz, o sensor de movimento é capaz de interpretar a presença de seres e objetos em movimento em um determinado espaço. O método ou modalidade de captação do movimento, no entanto, pode variar.
Por exemplo, existem modelos que adotam a tecnologia por micro-ondas, aqueles que se valem do infravermelho ou, ainda assim, outros que captam variações de ruído no espaço. Do mesmo modo, podem ser programados para que, cessado o estímulo, ocorra o desligamento automático da luminária, refletor ou demais recursos de iluminação LED.
Quais os tipos de sensor de movimento?
Os sensores de movimento, também conhecido como sensor de proximidade, detectam a presença de objetos ou pessoas ao redor sem nenhuma necessidade de acionamento direto por contato físico. Por exemplo, por interruptores.
Seu funcionamento se dá por meio da emissão de um campo eletromagnético ou feixes de comprimento infravermelho, de micro-ondas ou ultrassônico, entre outros, para identificar qualquer alteração no seu sinal de retorno.
Sensor de Movimento Interno
Você pode usar o sensor de movimento interno em qualquer área de residências, escritórios, indústrias e áreas de lazer, até, desde que não tenha um tráfego intenso de pessoas. Afinal, uma das possibilidades de uso desse dispositivo é acionar a iluminação apenas quando necessário.
Sensor de Movimento Externo
Já o sensor de movimento externo pode ser instalado em garagens e estacionamentos, jardins, quintais, portarias etc. Todo local, portanto, que necessita de iluminação pontual e acionada por meio de algum movimento para sinalizar, iluminar ou mesmo alertar algo.
O que é sensor de ocupação?
Sensores de ocupação e sensores de presença são sinônimo utilizados em luminotécnica e projetos de iluminação para designar dispositivos capazes de detectar alterações no ambiente a partir de uma variedade de métodos, como vimos anteriormente.
Podem responder a estímulos sonoros, luminosos, de movimento, dentro outros aspectos que possibilitam que, a partir da unidade de comando instalada nos sensores, o sistema de iluminação seja acionado. Desse modo, cada um dos sensores de ocupação possuem uma aplicabilidade e característica específicas.
O que são sensores integrados?
Estes tipos de sensores possuem, em sua tecnologia de fabricação, a capacidade de se conectarem com outros sistemas. Por exemplo, de controle de intensidade da luz e de integração com a rede desenvolvida pelo projeto luminotécnico.
Isso permite contexto personalizados e específicos, dependendo das necessidades do ambiente e objetivos do projeto de iluminação, que ultrapassam a somente automatização de seu funcionamento.
Quais os tipos de sensores integrados
Tendo em vista o desenvolvimento tecnológico no segmento de iluminação e luminotécnica, os sensores integrados abarcam um conjunto de recursos complementares e adicionais que possibilitam maior personalização dos sistemas de iluminação de um dado ambiente.
Desse modo, possibilita desde uma maior adaptação das funcionalidades e características das luminárias e refletores LED ao contexto nos quais são instalados, assim como maior controle de suas propriedades.
Por exemplo, a complementação de um sensor de luz à tecnologia dimmer, recurso que possibilita a regulagem dos níveis de iluminação de um local associada à ativação automática.
On/OFF ou Dimerizável
Por falar em variedade de grau de uso, o sistema de iluminação dimerizável é aquele que permite o ajuste personalizado do grau de iluminação das luminárias e refletores.
Assim, você regula a potência conforme o seu interesse ou as necessidades de cada cômodo conforme o sistema.
Saiba mais: dimerização — entenda o que é e quais as vantagens para o seu projeto
Dali 0-10 V PWM
Esse tipo de dispositivo ajuda a converter os sinais Dali em sinais isolados PWM.
É com ele, por exemplo, que se torna possível transformar o sistema integrado para ser acionado de modo integrado conforme as necessidades ou mesmo o tipo de sensor de iluminação usado.
Quais os benefícios dos sensores de presença com iluminação?
Os benefícios associados à instalação de sensores de presença, ou sensor de luz, no conjunto de soluções em iluminação de um determinado espaço se estendem desde a redução de custo até a personalização.
Como exemplo, a utilização inteligente de recursos de iluminação com sensores representa, em larga escala, uma redução significativa nos gastos com energia. Além disso, em um contexto global em que a questão ambiental é um tema de debate urgente, os sensores representam uma estratégia alinhada com as melhores práticas internacionais.
Outro benefício possibilitado pela utilização de sensor de luz e sensores de presença, é a modernização do sistema de iluminação. Com instalações modernas, a durabilidade e vida útil dos equipamentos é expressivamente aumentada.
Por fim, estes recursos também permitem contextos de maior segurança. Em locais de pouco ou baixo índice de movimentação, instalar equipamento de acionamento automático a partir da presença possibilita cenários de maior proteção à vida e ao patrimônio.
O que é projeto inteligente (Smart Light)?
A partir de recursos integrados de iluminação, projetos Smart Light possibilitam maior dinamicidade, eficiência, durabilidade e automatização dos sistemas de iluminação adotadas em ambientes variados.
No campo da luminotécnica, o Smart Light foi desenvolvido como estratégia atualizada e moderna de instalação e funcionamento dos recursos de iluminação. Muito se conhece hoje em dia do IoT (Internet das Coisas), uma modalidade de interconectividade entre diversos recursos e estratégias de tecnologia.
Neste campo o Smart Light é implementado a partir da integração de sensores de presença, sensor de luz e recursos LED com tecnologia associada que permite a criação de contextos inteligentes de iluminação em empresas de diversos portes e segmentos.
A Luter LED desenvolve e implementa projetos de Smart Light para indústrias, escolas, hospitais, contexto corporativo, quadras esportivas e demais espaços e ambientes que demandam atualização e eficiência energética.
Conclusão
